" Todas as manhãs avisto da minha janela ramelada aquele parzinho a despedir-se, na esquina da Avenida em frente. Apertam as mãos, aproximam os bafos, requebram-se, cheiram-se, torcem-se, hesitam em beijar-se, talvez se beijem... Não sei. Depois separam-se com muitos adeuses nos olhos e nas mãos... Oxalá sintam atracção verdadeira um pelo outro, tenham carne de íman um para o outro e passem o dia a respirar com dificuldade, suspirosos um do outro...
A juventude sem isso é impura. "
A juventude sem isso é impura. "
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