"Serve-se do bailado para um banal filme de terror sobre a descoberta sexual"
A única banalidade do filme é contar uma historia que ja foi adaptada inúmeras vezes pelas artes cénicas. Não estamos a assistir a um enredo invulgar: é a narrativa de Aronofsky toda ela trabalhada de maneira detalhada e peculiar que o torna original. Se as pressões e o suor do muito custo de uma bailarina para chegar a perfeição plenamente reforçada pelo ponto de vista da actriz - e cisne branco só francamente a Natalie para vestir o papel - incomodam críticos como este então nao há duvida que a qualidade arrebatadora da causa /efeito do filme resultaram. Crítico é para quem sai da sala a meio; ninguém que esteja atento às exigências fragilizadas dentro do ballet chama desta luta com o psicológico de terror nem fica indiferente até ao fim. Não pelo menos com a composição de Tchaikovsky que faz da nossa cabeça um bailado de duas horas. Arrepia.
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