Sunday, May 27

Não consigo perceber a eternidade da espera,
como se a vida pudesse ser eterna, parece uma autorização roubada, não uma resposta que se espera, uma resposta que se compra, a troco de, como se uma relínquia que se descobre nos recônditos, nas viagens ao fim-do-mundo.

(Dúvidas da exisência afogadas em livros na busca de uma explicação sapiente, sem as simples respostas dos porquês, só a vontade de ser eu. Um eu, eu.)



"... he said come wander with me
away from this sad world .."



Desculpe, tem lume?
o fumo, nevoeiro, como se a autorização uma certeza, um escravo que obdece à lei da vida, ou do querer viver, talvez a autorização só pela consciência, pelo simples ilibar das leis (há quem venda orgãos por desespero de viver), no meu mundo tudo tem um preço, no teu percebo que não é assim, ainda não é assim, talvez pelo Soberano das tuas palavras, que escraviza em nome das tradições do sangue que lhe corre nas veias. Eu, diástoles, 18 graus, que não duvido da autorização, refugio-me na consciência de saber que amanhã conitnuarei a ver-te, apenas um declive, um número,
mas que eu digo seres tu.




- Dave Matthews, foi sem dúvida uma noite a consagrar.

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