(des)Oriente
Não queres estar à mercê dos outros, não queres ser atirado para o meio das coisas que não controlas. Se em tudo isto existe uma maldição (existe?), fazes questão de agarrar o touro pelos cornos e cumprir o desígnio para que foste programado(a). Tira esse peso dos ombros e vive - sem seres apanhado no meio dos esquemas dos outros. Vive a tua vida. Não é isso que queres? Não dás resposta. Agora compreendes. A ave deixou de te enviar mensagens.
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E quando a tempestade tiver passado, mal te lembrarás de ter conseguido atravessá-la, de ter conseguido sobreviver. Nem sequer terás a certeza de a tormenta ter realmente chegado ao fim. Mas uma coisa é certa. Quando saíres da tempestade já não serás a mesma pessoa. Só assim as tempestades fazem sentido.
No dia em que fizer alguns anos mais fujo de casa e sigo viagem até uma cidade distante, e ficarei aí a viver, num canto de uma pequena biblioteca qualquer.
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E quando a tempestade tiver passado, mal te lembrarás de ter conseguido atravessá-la, de ter conseguido sobreviver. Nem sequer terás a certeza de a tormenta ter realmente chegado ao fim. Mas uma coisa é certa. Quando saíres da tempestade já não serás a mesma pessoa. Só assim as tempestades fazem sentido.
No dia em que fizer alguns anos mais fujo de casa e sigo viagem até uma cidade distante, e ficarei aí a viver, num canto de uma pequena biblioteca qualquer.
1 Teardrops:
Que lição de independência! Às vezes custa, mas há de facto que atravessar as tempestades, esperar a bonança, voltar a sorrir e como tu dizes, renascer.
E este desejo de fuga, tão entranhado em ti ou será mais a atracção do desconhecido,a busca de novos lugares, novas experiências? Seja como for, parar é morrer e há que ter coragem para arriscar.
E acabo dando-te o conselho que dás ao destinatário deste teu post: VIVE A TUA VIDA!
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